Segundo o relatório "Global Risks 2010" do World Economic Forum (WEF), a actual crise económica vai fazer-se sentir no longo-prazo, "o que provoca riscos pesados a nível mundial" para este ano, nomeadamente o aumento do desemprego e outros factores consequentes como "a falência dos sistemas de segurança social, aumento da insegurança e migração descontrolada".
O documento revela que os actuais modelos de saúde, educação e protecção contra o desemprego foram colocados sobre grande pressão pela crise e que existe uma tendência crescente para o desinvestimento em infra-estruturas, o que aumenta a fragilidade das populações mais pobres face às catástrofes naturais, epidemias ou pandemias.
Também o risco de desastres naturais é crescente, devido à maior fragilização dos sistemas ecológicos, cujas consequências vão desde as epidemias às dificuldades de abastecimento de água potável e alimentos das populações mais pobres, precisamente as que mais irão sofrer com as mudanças climáticas, devido à falta de infra-estruturas.
Outro dos riscos que o mundo enfrenta é o crescente envelhecimento da população e o aumento da esperança média de vida, o que acarreta o aumento do número de casos de doenças crónicas. São factores que vão traduzir-se em mais custos com a sáude, alerta o Fórum Económico Mundial.
O número de pessoas afectadas pela fome também deve aumentar este ano, quer devido a factores ambientais quer devido à volatilidade do preço dos alimentos, e prevê-se ainda um aumento da criminalidade a nível mundial, tanto ao nível da corrupção, como de crimes ambientais e actos terroristas.
O documento revela que os actuais modelos de saúde, educação e protecção contra o desemprego foram colocados sobre grande pressão pela crise e que existe uma tendência crescente para o desinvestimento em infra-estruturas, o que aumenta a fragilidade das populações mais pobres face às catástrofes naturais, epidemias ou pandemias.
Também o risco de desastres naturais é crescente, devido à maior fragilização dos sistemas ecológicos, cujas consequências vão desde as epidemias às dificuldades de abastecimento de água potável e alimentos das populações mais pobres, precisamente as que mais irão sofrer com as mudanças climáticas, devido à falta de infra-estruturas.
Outro dos riscos que o mundo enfrenta é o crescente envelhecimento da população e o aumento da esperança média de vida, o que acarreta o aumento do número de casos de doenças crónicas. São factores que vão traduzir-se em mais custos com a sáude, alerta o Fórum Económico Mundial.
O número de pessoas afectadas pela fome também deve aumentar este ano, quer devido a factores ambientais quer devido à volatilidade do preço dos alimentos, e prevê-se ainda um aumento da criminalidade a nível mundial, tanto ao nível da corrupção, como de crimes ambientais e actos terroristas.
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