A pilhagem continua a ser a única alternativa face à falta de ajuda humanitária em Port-au-Prince. Seis dias após o sismo, centenas de pessoas saquearam um supermercado na capital do Haiti para poder obter água e comida.
Um gesto que reflecte o desespero e a ira da população entregue à fome e à violência de alguns grupos armados que circulam na cidade.
Cerca de três mil soldados norte-americanos chegam hoje ao país para patrulhar a capital. O ex-presidente, Bill Clinton aterra hoje no país para coordenar a ajuda internacional, quando os Estados Unidos são acusados de anular voos humanitários para dar prioridade ao transporte de militares.
O Secretário-Geral da ONU, Ban Ki Moon visitou ontem a capital devastada, apelando à colaboração da União Europeia na ajuda às vítimas.
1200 capacetes azuis deverão aterrar no país nas próximas horas.
Mas as promessas de Ban Ki Moon e os apelos à calma foram recebidos com cepticismo por alguns habitantes, que temem que a ajuda internacional seja desviada pelos membros do governo.
“Não dê um cêntimo ao governo de Rene Preval nem aos seus senadores”, foi uma frase repetida por vários habitantes à passagem de Ban.
As organizações humanitárias calculam em mais de três milhões o número de desalojados pelo sismo.
As equipas de resgate e os mantimentos tardam ainda em chegar às zonas mais remotas do país, onde milhares de pessoas estão sem comida desde há vários dias.
Um gesto que reflecte o desespero e a ira da população entregue à fome e à violência de alguns grupos armados que circulam na cidade.
Cerca de três mil soldados norte-americanos chegam hoje ao país para patrulhar a capital. O ex-presidente, Bill Clinton aterra hoje no país para coordenar a ajuda internacional, quando os Estados Unidos são acusados de anular voos humanitários para dar prioridade ao transporte de militares.
O Secretário-Geral da ONU, Ban Ki Moon visitou ontem a capital devastada, apelando à colaboração da União Europeia na ajuda às vítimas.
1200 capacetes azuis deverão aterrar no país nas próximas horas.
Mas as promessas de Ban Ki Moon e os apelos à calma foram recebidos com cepticismo por alguns habitantes, que temem que a ajuda internacional seja desviada pelos membros do governo.
“Não dê um cêntimo ao governo de Rene Preval nem aos seus senadores”, foi uma frase repetida por vários habitantes à passagem de Ban.
As organizações humanitárias calculam em mais de três milhões o número de desalojados pelo sismo.
As equipas de resgate e os mantimentos tardam ainda em chegar às zonas mais remotas do país, onde milhares de pessoas estão sem comida desde há vários dias.
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