O ex-presidente do consórcio estatal chinês que gere as centrais nucleares do país e antigo membro do Comité Central do Partido Comunista, Kang Rixin, vai ser julgado por corrupção, anunciou hoje a comissão Central de Disciplina do PCC.
Kang Rixin, 56 anos, foi, entretanto, expulso do Partido por “graves violações da lei”, incluindo aceitação de “elevados subornos”.
O anúncio coincide com o início do julgamento de um antigo vice-presidente do Supremo Tribunal Popular chinês, Huang Songyou, acusado também de corrupção.
Huang Songyou é o mais alto magistrado chinês julgado por corrupção desde a fundação da República Popular da China, há 60 anos.
Aqueles dois casos são apresentados como um sinal do empenho da actual liderança chinesa em combater a corrupção, a principal fonte de descontentamento popular no país e a maior ameaça à credibilidade do PCC.
Em 2009, os subornos superiores a um milhão de yuan (100 000 euros) descobertos na China aumentaram 19,2 por cento em relação ao ano anterior, revelou esta semana a imprensa oficial.
Os casos mais graves chegam a ser punidos com a morte, mas a corrupção não parece diminuir.
O número de funcionários e gestores públicos punidos o ano passado por corrupção atingiu os 106 626, mais 2,5 por cento que em 2008.
Kang Rixin, 56 anos, foi, entretanto, expulso do Partido por “graves violações da lei”, incluindo aceitação de “elevados subornos”.
O anúncio coincide com o início do julgamento de um antigo vice-presidente do Supremo Tribunal Popular chinês, Huang Songyou, acusado também de corrupção.
Huang Songyou é o mais alto magistrado chinês julgado por corrupção desde a fundação da República Popular da China, há 60 anos.
Aqueles dois casos são apresentados como um sinal do empenho da actual liderança chinesa em combater a corrupção, a principal fonte de descontentamento popular no país e a maior ameaça à credibilidade do PCC.
Em 2009, os subornos superiores a um milhão de yuan (100 000 euros) descobertos na China aumentaram 19,2 por cento em relação ao ano anterior, revelou esta semana a imprensa oficial.
Os casos mais graves chegam a ser punidos com a morte, mas a corrupção não parece diminuir.
O número de funcionários e gestores públicos punidos o ano passado por corrupção atingiu os 106 626, mais 2,5 por cento que em 2008.
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