João Loureiro, ex-presidente da SAD do Boavista, começou hoje a ser julgado no Tribunal de São João Novo, no Porto, por fraude e abuso de confiança fiscal, com a defesa a realçar a «boa fé» demonstrada pelo antigo dirigente.
João Loureiro e mais dois antigos administradores boavisteiros, Carlos Pissarra e Vítor Borges, estão acusados de terem lesado o fisco em 3,4 milhões de euros, por não terem entregue dinheiros relativos a IRC, IRS e imposto de selo entre 2001 e 2004.
Loureiro confiou a sua defesa ao advogado Lourenço Pinto e foi este que, já no final, defendeu perante a comunicação social «a boa fé que as pessoas tiveram em solicitar um PEC (Plano Extrajudicial de Conciliação)» para liquidar as verbas retidas.O montante mais elevado refere-se a cerca de 2,5 milhões de euros de IRS retido aos salários dos futebolistas e funcionários pagos entre Fevereiro de 2003 e Fevereiro de 2004 e não entregues ao Estado no prazo legal.
João Loureiro e mais dois antigos administradores boavisteiros, Carlos Pissarra e Vítor Borges, estão acusados de terem lesado o fisco em 3,4 milhões de euros, por não terem entregue dinheiros relativos a IRC, IRS e imposto de selo entre 2001 e 2004.
Loureiro confiou a sua defesa ao advogado Lourenço Pinto e foi este que, já no final, defendeu perante a comunicação social «a boa fé que as pessoas tiveram em solicitar um PEC (Plano Extrajudicial de Conciliação)» para liquidar as verbas retidas.O montante mais elevado refere-se a cerca de 2,5 milhões de euros de IRS retido aos salários dos futebolistas e funcionários pagos entre Fevereiro de 2003 e Fevereiro de 2004 e não entregues ao Estado no prazo legal.
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