Os casos de corrupção envolvendo subornos superiores a 1 milhão de yuan (100 000 euros) descobertos na China em 2009 aumentaram 19,2 por cento em relação ao ano anterior, revelou hoje a imprensa oficial.
Considerada pela própria liderança chinesa como “uma questão de vida ou de morte” para a credibilidade do Partido Comunista Chinês, a corrupção é, também, a principal fonte de descontentamento popular na China.
Os casos mais graves chegam a ser punidos com a morte, mas a corrupção não parece diminuir.
Segundo o jornal China Daily, o número de funcionários e gestores públicos punidos o ano passado por corrupção atingiu os 106 626, mais 2,5 por cento que em 2008.
Na primeira página de hoje aquele jornal publica o retrato de quatro administradores de grandes empresas estatais condenados ou acusados por corrupção, entre os quais o antigo presidente de uma petrolífera.
O referido administrador, acusado de ter aceite subornos no valor de 200 milhões de yuan (20 milhões de euros), foi condenado à morte, com pena suspensa por dois anos, o que habitualmente é convertido em prisão perpétua.
Um antigo vice-presidente de uma companhia de telecomunicações foi implicado na falsificação de contas no montante de 20 000 milhões de yuan (2000 milhões de euros), realça também o China Daily.,
De acordo com os resultados de uma sondagem divulgados há dois dias, a maioria dos chineses (59,2 por cento) aponta a corrupção como “o fenómeno que mais prejudica a imagem internacional da China”, à frente da produção de artigos de má qualidade e da poluição.
Considerada pela própria liderança chinesa como “uma questão de vida ou de morte” para a credibilidade do Partido Comunista Chinês, a corrupção é, também, a principal fonte de descontentamento popular na China.
Os casos mais graves chegam a ser punidos com a morte, mas a corrupção não parece diminuir.
Segundo o jornal China Daily, o número de funcionários e gestores públicos punidos o ano passado por corrupção atingiu os 106 626, mais 2,5 por cento que em 2008.
Na primeira página de hoje aquele jornal publica o retrato de quatro administradores de grandes empresas estatais condenados ou acusados por corrupção, entre os quais o antigo presidente de uma petrolífera.
O referido administrador, acusado de ter aceite subornos no valor de 200 milhões de yuan (20 milhões de euros), foi condenado à morte, com pena suspensa por dois anos, o que habitualmente é convertido em prisão perpétua.
Um antigo vice-presidente de uma companhia de telecomunicações foi implicado na falsificação de contas no montante de 20 000 milhões de yuan (2000 milhões de euros), realça também o China Daily.,
De acordo com os resultados de uma sondagem divulgados há dois dias, a maioria dos chineses (59,2 por cento) aponta a corrupção como “o fenómeno que mais prejudica a imagem internacional da China”, à frente da produção de artigos de má qualidade e da poluição.
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