"Cada pessoa não pode ter atrás de si um polícia. Não é essa a solução para a corrupção." Quem o diz é Luís Barbosa, presidente da Comissão para a Promoção de Boas Práticas, criada pela Câmara de Lisboa em 2008, mas que ainda não está no activo.
Este grupo de trabalho nasceu na sequência da sindicância aos serviços de Urbanismo, sendo uma das bandeiras de António Costa na prevenção da corrupção. Apesar disso, só hoje o regime de funcionamento da comissão liderada por Luís Barbosa, também presidente da Cruz Vermelha Portuguesa e ex-dirigente do CDS-PP, é sujeito à votação do executivo camarário.
"Os membros da comissão já foram nomeados [em Julho de 2009], mas há problemas vários: o regimento que ainda não foi aprovado, o problema da instalação, o pessoal que é necessário", disse ao CM Luís Barbosa, justificando desta forma o facto de a comissão ainda não estar a exercer funções, e remetendo mais esclarecimentos para a autarquia. Com uma versão distinta, fonte oficial da Câmara garantiu ao CM que a comissão "já tem levado trabalho para casa".
Contradições à parte, Luís Barbosa já tem a "chave" para a missão deste grupo de trabalho: "A corrupção tem sempre por detrás um problema da organização", disse. E garantiu: "Não vou fazer de polícia. Apenas farei recomendações."
Este grupo de trabalho nasceu na sequência da sindicância aos serviços de Urbanismo, sendo uma das bandeiras de António Costa na prevenção da corrupção. Apesar disso, só hoje o regime de funcionamento da comissão liderada por Luís Barbosa, também presidente da Cruz Vermelha Portuguesa e ex-dirigente do CDS-PP, é sujeito à votação do executivo camarário.
"Os membros da comissão já foram nomeados [em Julho de 2009], mas há problemas vários: o regimento que ainda não foi aprovado, o problema da instalação, o pessoal que é necessário", disse ao CM Luís Barbosa, justificando desta forma o facto de a comissão ainda não estar a exercer funções, e remetendo mais esclarecimentos para a autarquia. Com uma versão distinta, fonte oficial da Câmara garantiu ao CM que a comissão "já tem levado trabalho para casa".
Contradições à parte, Luís Barbosa já tem a "chave" para a missão deste grupo de trabalho: "A corrupção tem sempre por detrás um problema da organização", disse. E garantiu: "Não vou fazer de polícia. Apenas farei recomendações."
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