A Controladoria-Geral da União (CGU) vai criar um selo para empresas com boa governança e padrões éticos no mercado. Com base nesse selo ético, as empresas terão pontos a mais em licitações e facilidades para contratar com o governo.
O selo será concedido de acordo com vários critérios: a empresa deve ter código de ética, normas de responsabilidade social, sistema para recebimento de denúncias anônimas, regras para recebimento de presentes e, por fim, uma comissão interna para julgar eventuais desvios praticados internamente.
Todas essas condições vão representar custos adicionais para as empresas. Por outro lado, elas terão um bônus em licitações promovidas por órgãos do governo, o que vai significar uma diferença competitiva perante as concorrentes no mercado. Com isso, a CGU espera superar a visão de empresários que encaram investimentos no estabelecimento de regras e de padrões éticos dentro das companhias como custos adicionais sem retorno no mercado.
O selo será concedido de acordo com vários critérios: a empresa deve ter código de ética, normas de responsabilidade social, sistema para recebimento de denúncias anônimas, regras para recebimento de presentes e, por fim, uma comissão interna para julgar eventuais desvios praticados internamente.
Todas essas condições vão representar custos adicionais para as empresas. Por outro lado, elas terão um bônus em licitações promovidas por órgãos do governo, o que vai significar uma diferença competitiva perante as concorrentes no mercado. Com isso, a CGU espera superar a visão de empresários que encaram investimentos no estabelecimento de regras e de padrões éticos dentro das companhias como custos adicionais sem retorno no mercado.
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