Documentos apreendidos pela Polícia Federal na casa de assessores do governador José Roberto Arruda (sem partido) e na residência oficial do governo reforçam as denúncias de um esquema de corrupção de pagamento de propinas no Distrito Federal. Uma agenda encontrada na casa de Fábio Simão, chefe de gabinete de Arruda, traz um anotação em que o nome do governador aparece associado à quantia de R$ 17,7 mil. Com outro auxiliar de Arruda, Domingos Lamoglia, a PF achou um livro-caixa, agendas e papéis com nomes políticos.
Debate entre Paulo Rangel e Marinho Pinto
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O homem é um animal político (Aristóteles) e, como tal, não pode viver
senão em sociedade. Por isso mesmo, já se exarou, acertadamente, a máxima a
um tempo...
Há 13 anos
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