Bélgica, Luxemburgo, Áustria e Suíça são colocados em pé de igualdade com a grande maioria dos paraísos fiscais mais conhecidos e criticados nas últimas semanas.
Segundo a nova lista de países publicada hoje pela OCDE, estes países sinalizaram reformas aos sistemas de sigilo bancário mas possuem centros financeiros que ainda não cooperam com as autoridades. Portugal faz parte da lista de países que não têm nenhum problema com as autoridades fiscais, saindo assim abençoada a zona franca da Madeira (tal como o DE escreve na edição de sexta-feira).
A OCDE publica o que o presidente francês, Nicolas Sarkozy, disse ser uma lista negra, dos que não cooperam, uma lista "cinzenta", dos que ainda não cooperam mas dão sinais de mudança, e uma lista branca com todos os sistemas cooperantes e validados pelo OCDE. Na lista negra estão apenas a Costa rica, a Malásia, as Filipinas e o Uruguai: sobre estes a pressão será enorme nos próximos meses. A lista cinzenta é a mais extensa incluindo aqueles europeus, bem como a Guatemala, o Brunei ou o Chile. Estes ficam sob a mesma alçada de todos os "paraísos fiscais" tais como Liechtenstein, Gibraltar, Andorra, Ilhas caimão, Bermuda, Ilhas Cook, Mónaco e Ilhas Marshall, para citar apenas os mais conhecidos.
Notícia aqui, aqui e aqui.Segundo a nova lista de países publicada hoje pela OCDE, estes países sinalizaram reformas aos sistemas de sigilo bancário mas possuem centros financeiros que ainda não cooperam com as autoridades. Portugal faz parte da lista de países que não têm nenhum problema com as autoridades fiscais, saindo assim abençoada a zona franca da Madeira (tal como o DE escreve na edição de sexta-feira).
A OCDE publica o que o presidente francês, Nicolas Sarkozy, disse ser uma lista negra, dos que não cooperam, uma lista "cinzenta", dos que ainda não cooperam mas dão sinais de mudança, e uma lista branca com todos os sistemas cooperantes e validados pelo OCDE. Na lista negra estão apenas a Costa rica, a Malásia, as Filipinas e o Uruguai: sobre estes a pressão será enorme nos próximos meses. A lista cinzenta é a mais extensa incluindo aqueles europeus, bem como a Guatemala, o Brunei ou o Chile. Estes ficam sob a mesma alçada de todos os "paraísos fiscais" tais como Liechtenstein, Gibraltar, Andorra, Ilhas caimão, Bermuda, Ilhas Cook, Mónaco e Ilhas Marshall, para citar apenas os mais conhecidos.
A lista pode ser encontrada aqui
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